Com
a convivência conseguimos mais facilmente conhecer os pequenos, médios ou
grandes defeitos da nossa cara-metade. Quando passamos por crises é mais fácil apontar
o dedo, do que olhar para o nosso umbigo, nas discussões nem sempre temos a
melhor das reacções, normalmente saltam tampas e é nos difícil conseguir
filtrar todas as “merdas“ que dizemos ao
outro. Seria mais fácil e proveitoso se conseguíssemos parar, respirar e identificar
onde cada um falhou para que cada um possa resolver a sua parte, para depois
juntos resolver a questão e seguir em frente.
Em vez disso, somos
naturalmente parvos, soltamos sentimentos realcionados com mágoas, Déjà vus de “vidas
passadas a dois” que ainda nos aprisionam, atormentam, tornam-nos vulneráveis,
inseguros, desconfiados, etc. Criamos situações que geram ansiedade e muitos , muitos dissabores.
Seria mais fácil se tivéssemos a capacidade para aproveitar estas situações para
nos conhecermos melhor, para reflectirmos, para crescermos juntos e melhorar
a relação.
Nem
sempre nos lembramos que não somos os únicos a acumular estas experiências. Por isso, é desejável que a comunicação seja honesta, sincera e efectiva dos nossos
sentimentos, preocupações, expectativas, etc. para que a nossas reacções a essa bagagem contribuam para aumentar
a confiança de ambos, tal como para o sucesso da relação.
É necessário aceitar que ambos podemos ter formas de pensar diferentes, porque somos seres distintos, daí vivermos e sentirmos as coisas de forma
diferente.
A consciência desta diferença é o caminho para se chegar a bom porto. Porque à medida que cada um vai conhecendo melhor o
outro contribui para a aproximação do Nós, porque a relação é feita a dois e só Nós podemos
lutar pelo sucesso do nosso Amor.
Ps. isto não se consegue de um dia para o outro e nenhuma relação é perfeita ou fácil... tudo depende de nós e do AMOR.
Ps. isto não se consegue de um dia para o outro e nenhuma relação é perfeita ou fácil... tudo depende de nós e do AMOR.
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